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Educar dá trabalho

Ser um pai ou uma mãe ruim, não atender a todos os pedidos das crianças, fazer um filho infeliz. Medos inerentes à maternidade e à paternidade, mas que podem levar a uma armadilha perigosa. Na tentativa de não sentir culpa, pais e mães estão cedendo cada vez mais às vontades dos filhos, esquecendo-se de que educar também é estabelecer limites e até frustrar.

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Desejo, necessidade ou vontade?

Leve três e pague dois. Ganhe 70% de desconto. Parcele em 10 vezes sem juros. Difícil resistir? Você não está sozinho. Entre aqueles que se endividaram por descontrole do orçamento ou porque tiveram crédito fácil, 39% afirmam que quiseram aproveitar as promoções oferecidas pelas lojas, segundo pesquisas. Para evitar situações assim, criamos o projeto Saúde Financeira, capaz de transformar crianças em agentes de transformação da realidade em que vivem.

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O mal invisível

Sarampo e poliomielite. Doenças que estiveram em destaque no mês de agosto durante a Campanha Nacional de Vacinação, felizmente são uma realidade distante para a maioria da população com menos de 30 anos. A explicação para que doenças assim não sejam vistas há décadas no Brasil é uma só: o sucesso da vacinação. Por que, então, as pessoas estão deixando de proteger seus filhos?

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Informar é proteger

Quando 68% dos registros de estupro, no sistema de saúde, se referem a menores de idade, temos um problema extremamente grave. Se somarmos a isso o fato de que a estimativa é de que apenas 10% de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes são notificados no Brasil, temos uma emergência.

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Desafios da maternidade precoce

Se a chegada de um bebê sempre traz grandes transformações na vida de um casal, imagine na vida de uma menina. No Brasil, a cada mil meninas de 15 a 19 anos, 68,4 já são mães, enquanto a média mundial é de 46 mães-adolescentes a cada mil. Quem são essas meninas? O que uma gravidez precoce pode representar na vida delas? Conheça o depoimento de quem viveu essa experiência.

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Desvendando a depressão pós-parto

No início deste ano, a depressão pós-parto foi o assunto mais comentado por aqui. Isso aconteceu depois que compartilhamos um vídeo que trazia o depoimento de uma mãe que passou pelo problema. Diante da grande repercussão do tema, resolvemos voltar ao assunto. Para isso, ouvimos médicos obstetras e ginecologistas, pediatra, psiquiatra, além de uma psicóloga e psicanalista.

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