Depoimentos

Reitero aqui o sentimento sincero e autêntico da Camila! (referente ao depoimento da sra. Maria Camila de Souza Moraes).

De tudo que vimos ontem (na Assembleia Geral do Instituto), constatamos ainda mais que o potencial do “capital humano” é muito mais do que o “capital material” – especialmente na transformação do Ser Humano (mais especialmente ainda das crianças e adolescentes).
Este foi um dos principais valores cultivado e incentivado pelo Sr. Mantegazza e hoje bravamente expressado pelo Luca Mantegazza: é preciso criarmos possibilidades para que o Ser Humano possa transformar-se continuamente em uma pessoa “maior & melhor”.

Estou convencido também de que essas possibilidades não precisam ser obrigatoriamente de “alto valor monetário”, mas sim de “alto valor humano”, claramente expressados pelos Educadores e Voluntários.
Apropriando-me das palavras da Mariane, demonstrou-se ontem – mais uma vez – o grande alcance e impacto do ICV na educação/transformação das pessoas, suportado por um recurso “desproporcional” ao que poderíamos imaginar.

E este é o grande “mérito” do ICV. Provar a força transformadora do “Capital Humano” na saúde das pessoas. sabemos que os economistas nunca chegam em um consenso quanto às causas e medidas para a melhoria da nossa economia. Entretanto há uma unanimidade entre eles: SAÚDE É O MAIS IMPORTANTE ATIVO DO SER HUMANO.

Parabéns aos “dedicadíssimos”: Regina e Grupo!
Parabéns à dedicada Diretoria Executiva e ao dedicado Conselho Fiscal.
Como membro do Conselho – mesmo sem conhecer todos os integrantes – me permito ousar a expressar nosso compromisso para nos desafiarmos mais em nossa dedicação ao ICV.

Lembrei-me do Professor Miguel (acabei acordando hoje às 3 da manhã também…) e acabei pensando sobre uma definição para felicidade.
Conclui que as palavras não são ainda “competentes” para defini-la, mas os vídeos apresentados em nosso encontro sim. Para mim, as pessoas que participaram do vídeo definiram claramente a felicidade; não tanto pelos depoimentos, mas principalmente pela postura, pela face e pelos olhos.

Aprendi na medicina que antes de começarmos a entrevista (anamnese), exame clínico e exames de laboratório e imagem, devemos olhar atentamente para nosso paciente; especialmente para sua postura, sua face e seus olhos. E na pediatria isso ficou mais evidente ainda quando me deparei com os recém-nascidos. Essa prática já é meio caminho andado para um correto diagnóstico (Professor Miguel menciona em seus artigos a importância do “resgate” da clínica médica e da propedêutica – ARTE que a tecnologia não sabe praticar).

A todos que apoiam e trabalham pelo ICV, meus sinceros agradecimentos por poder participar desta experiência de transformação e felicidade humana!